Grande parte da economia brasileira ainda está enfrentando crises como consequência da pandemia. Já o mercado imobiliário caminha na direção contrária, com boas perspectivas de crescimento, grande disponibilidade de crédito e taxas acessíveis de juros.adult sex toys nfl jerseys cheap nike air max excee adidas yeezys nfl shop adidas ultra boost nfl superbowl nike air max womens sale nfl shop free shipping nike air max 270 womens nike air max 270 online wig store cheap nfl jerseys shop jordan nike air max 270 women
O mercado de imóveis fechou o ano de 2022 com saldo positivo, mesmo registrando desaceleração nos últimos meses. No início de dezembro, o IV Congresso da BIB-RIO (Bolsa Imobiliária da Barra da Tijuca) apontou uma perspectiva de crescimento para o mercado imobiliário brasileiro para o ano de 2023. O atual presidente do Creci-RJ, Marcelo Moura, afirmou que o setor vai continuar crescendo muito, mesmo com a mudança de governo. Isso porque, no Brasil, o mercado imobiliário é um segmento sólido.
Como vem se comportando o Mercado nos últimos meses
No Brasil, sob o impacto da política monetária apertada, o ritmo de expansão da atividade econômica em outubro e novembro deu sinais de arrefecimento na indústria e nos serviços. O mercado de trabalho, por sua vez, segue em trajetória positiva, marcado pela queda da taxa de desocupação e, mais recentemente, pela recuperação dos rendimentos. O crescimento da massa salarial real também corrobora o quadro positivo do mercado de trabalho.
Quanto à inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), após encerrar o primeiro semestre de 2022 com taxa de variação acumulada em doze meses de 11,9%, veio se reduzindo continuamente, até 5,9% em novembro. Nos últimos três meses de 2022, a inflação brasileira surpreendeu favoravelmente, beneficiada, sobretudo, pela melhora no comportamento dos preços administrados. Segundo o primeiro boletim Focus do ano, em janeiro de 2023, a projeção está fechando em 5,31%.
No mercado de crédito, enquanto a inadimplência e o comprometimento de renda preocupam, o volume de concessões apresenta acomodação, após a elevação do início do ano. A taxa média de juros de operações de crédito é outro fator que limita o mercado de crédito, encontrando-se em sua máxima dos últimos anos, embora, no último trimestre, tenha havido desaceleração no seu crescimento. As contas do setor externo continuam apresentando comportamento positivo, apesar das incertezas e turbulências externas e internas. As contas públicas do governo central fecharam o ano com resultados muito positivos, relativamente similar a 2021.
O valor do INPC acumulado em 2022 foi de 5,21% e somou 5,97% nos últimos 12 meses. O índice teve aumento de 0,38% em novembro, contra a redução de 0,47% em outubro e 0,32% em setembro. A previsão do INPC para este ano é de 6,0%.
O que podemos esperar em 2023 para o setor imobiliário?
Para este ano, projeta-se crescimento do PIB de 0,80%. Esse crescimento deverá ser puxado pelo setor agropecuário, que, após cair em 2022, deve crescer 10,9% em 2023. Para a indústria e os serviços, projetam-se taxas de crescimento de 0,8% e 0,7%.
Sempre que há eleições na presidência, uma parte do mercado se preocupa. Esse receio, contudo, pode estimular a atratividade por imóveis, já que, por serem ativos de valor real, eles tendem a se valorizar acima da inflação e são usados como escudos para eventuais momentos frágeis da economia de um país.
Por outro lado, há também uma grande expectativa de que o mercado de imóveis seja aquecido por políticas de habitação, especialmente voltadas para a população mais carente, por meio de programas como o “Minha Casa, Minha Vida” ou o “Casa Verde e Amarela”.
Segundo projeções do setor, acredita-se que as construções vão continuar em ritmo acelerado, já que o próximo governo, mais do que o atual, é voltado para o social. As taxas de juros tendem a diminuir e a expectativa é que poderemos trabalhar para o governo utilizar a Caixa Econômica Federal para reduzir a taxa de juros e consequentemente servir de base para os bancos privados.
Os últimos anos foram desafiadores para o mercado imobiliário por conta da pandemia da Covid-19. Entretanto, o ano de 2023 será de grande expectativa de crescimento, tanto para a compra e venda, como para os alugueis e também para a construção de imóveis.
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