O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) recuou mais do que o esperado em abril e passou a apresentar queda de 2,17% em 12 meses desde 2018, mostraram dados divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). A redução deste período está relacionada à queda no preço das commodities, que tem peso significativo no cálculo da taxa.human hair wigs nike air max new adidas yeezy best wigs online lace front wigs human hair nfl jerseys custom nfl jerseys cheap lace front wigs dallas cowboys nike air jordan 4 nike air jordan retro 4 mlb custom jerseys cheap sex toys cheap soccer jerseys nike air max 90 mens on sale
Mas por que essa movimentação econômica é importante no mercado imobiliário? O IGPM controla muitos contratos de aluguel e hoje vamos explicar aqui no blog da Prime como de fato essa deflação pode impactar na vida dos brasileiros.
Como fica o valor dos aluguéis
Antes de mais nada, vamos responder a pergunta que todo mundo fez assim que saiu a notícia: O preço do aluguel vai baixar se o índice baixou? O preço dos aluguéis está mais atrelado à oferta e demanda do que as variações do IGP-M. Quem aluga imóvel dificilmente terá desconto. Porque normalmente, não há nos contratos de locação uma cláusula que atrele a queda do IGP-M à diminuição do valor do aluguel. Além disso, muitas imobiliárias deixaram de usar o IGP-M e passaram a calcular o reajuste do aluguel pelo IPCA, índice geral de inflação.
Como atualmente há muita demanda e pouca oferta, os preços do mercado tendem a seguir altos. Aqueles que já são locatários, por outro lado, podem dormir mais aliviados: se consta no contrato o reajuste pelo IGP-M, o peso no bolso vai diminuir sim. E Quem tem contrato de locação com vencimento em maio pode usar a queda do IGP-M como argumento para evitar um aumento no aluguel. Só é possível fazer alterações no reajuste do aluguel na data estabelecida no contrato, normalmente, uma vez por ano.
A importância do índice
O índice IGP-M é muito importante para a economia brasileira porque é um excelente indicador para entender quanto o seu dinheiro está valendo, além de ser uma avaliação geral do comportamento dos preços no país.
Outros contratos que podem ser atualizados seguindo o índice são:
– Mensalidade de escolas e universidades;
– Tarifa de energia elétrica;
– Algumas modalidades de seguro;
– Planos de saúde.
O índice também é importante para quem faz investimentos. Por exemplo, quem investe em renda fixa como Tesouro Direto, Letra de Crédito Imobiliário (LCI) ou do Agronegócio (LCA), deve ficar de olho nos valores do IGP-M.
Quais outros índices podem reajustar o aluguel?
Apesar da queda do IGPM, existem outras formas de reajuste de aluguéis que podem ser utilizadas:
– Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA): É calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e mede a variação dos preços de uma cesta de produtos e serviços consumidos pelas famílias brasileiras. O IPCA é considerado o índice oficial de inflação no país e é frequentemente utilizado como alternativa ao IGPM.
– Índice Nacional de Custo da Construção (INCC): Também calculado pelo IBGE, o INCC é voltado para medir a variação dos custos relacionados à construção civil. Ele leva em consideração os preços de materiais de construção, mão de obra, equipamentos, entre outros. O INCC é geralmente utilizado em contratos de aluguel de imóveis em fase de construção ou em situações em que há previsão de reformas ou melhorias no imóvel locado.
– Índice de Preços ao Consumidor (IPC): É calculado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e é utilizado principalmente na cidade de São Paulo. O IPC mede a variação dos preços de uma cesta de bens e serviços consumidos pelas famílias paulistanas.
– Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1): Também calculado pela FGV, o IPC-C1 é focado nas variações de preços para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos. É um índice utilizado para mensurar a inflação sentida por essa faixa de renda específica.
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